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Doença cardíaca na mulher: quais são os sintomas e fatores de risco?

Tempo de leitura: 3 minutos

As doenças cardiovasculares são frequentemente consideradas um problema maior para os homens. No entanto, no Brasil, 54% das mulheres morrem por doenças do coração. Conhecer os sintomas e riscos exclusivos de doenças cardíacas nas mulheres, bem como seguir uma dieta saudável para o coração e praticar exercícios, pode protegê-las. Além disso, consultar um cardiologista em Madureira e realizar um check-up anual é primordial para cuidar da saúde desse músculo que é tão importante.

Conheça os sintomas de doenças cardíacas nas mulheres

Todas as mulheres enfrentam a ameaça de doenças do coração. Contudo, como alguns sintomas de doenças cardíacas nas mulheres podem ser diferentes dos sentidos pelos homens, as pacientes geralmente não sabem a quais sinais devem ficar atentas. Felizmente, ao aprender sobre esse assunto, elas podem começar a reduzir seus riscos.

Dito isso, o sintoma mais comum é o mesmo que nos homens: algum tipo de dor no peito, pressão ou desconforto que dura mais do que alguns minutos ou que vai e vem. Contudo, essa dor nem sempre é forte ou o sintoma mais perceptível, especialmente em mulheres. As pacientes do sexo feminino, inclusive, costumam relatar:

  • Tontura;
  • Falta de ar;
  • Indigestão;
  • Fadiga incomum;
  • Náusea ou vômito;
  • Dor em um ou ambos os braços;
  • Desconforto no pescoço, ombros, parte superior das costas ou abdômen.

Esses sintomas podem ser vagos e não tão perceptíveis quanto a forte dor no peito, frequentemente associada a ataques cardíacos. Isso pode ser porque as mulheres tendem a ter bloqueios não apenas nas artérias principais, mas também nas menores que fornecem sangue ao coração.

Além disso, as pacientes tendem a ter mais sintomas durante o repouso, ou mesmo dormindo, do que os homens. O estresse emocional também pode desempenhar um papel no desencadeamento dos sintomas de ataque cardíaco em mulheres.

E os fatores de risco, quais são?

Diversos fatores de risco comuns, como colesterol alto, pressão alta e obesidade, afetam ambos os sexos. Contudo, existem outros fatores que podem desempenhar um papel maior no desenvolvimento de doenças cardíacas nas mulheres.

Dito isso, vale destacar que os fatores de risco para doenças cardíacas nas mulheres incluem:

  • Diabetes: as pacientes diagnosticadas com diabetes apresentam maiores chances de desenvolver doenças cardíacas do que homens diabéticos. Além disso, como se trata de uma doença que muda a forma como você sente dor, você corre um risco maior de sofrer uma doença cardiológica de maneira assintomática;
  • Depressão: sim, a depressão é uma condição que afeta mais o coração das mulheres do que dos homens. Isso se deve a diversos motivos, mas principalmente porque dificulta manter um estilo de vida saudável e seguir o tratamento recomendado;
  • Fumar: esse também é um fator de risco mais alto para doenças cardíacas nas mulheres do que em homens. Portanto, se você fuma, é preciso ter cuidado;
  • Sedentarismo: a falta de atividade física é um importante fator de risco para doenças cardíacas nas mulheres;
  • Menopausa: os baixos níveis de estrogênio após a menopausa representam um risco significativo de doenças em alguns vasos sanguíneos;
  • Complicações na gravidez: pressão alta ou diabetes gestacional podem aumentar o risco a longo prazo da mãe de desenvolver essas condições após a gravidez, o que torna essas mulheres mais propensas a doenças cardíacas;
  • Doenças inflamatórias: artrite reumatoide, lúpus e outras doenças podem aumentar o risco de doenças cardíacas em homens e mulheres.

Agende sua consulta com um cardiologista em Madureira!

Existem diversas coisas que as mulheres podem fazer para reduzir o risco de doenças cardíacas, como parar de fumar e ter um estilo de vida saudável, por exemplo. Mas é extremamente importante também procurar um cardiologista em Madureira. Por isso, agende agora mesmo uma consulta! A Rio Norte Saúde é uma policlínica completa que segue todas as medidas de segurança para ajudar a conter a propagação da COVID-19.

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